E o que resta no fim de toda essência é o rastro do aroma incolor de um sentimento negado à mercê dos tempos.
A nostalgia de um passado pouco remoto, onde a vida era o mesmo que flor, e flor levava nome de amor.
E temo que para toda flor exista o tempo, que mata, que cura, que revive um determinado fim.
E, no fim, aos mortais restam apenas pétalas secas, com a idealização de um verão passado, onde os poetas vivam muito bem com seus jardins de flores.
A nostalgia de um passado pouco remoto, onde a vida era o mesmo que flor, e flor levava nome de amor.
E temo que para toda flor exista o tempo, que mata, que cura, que revive um determinado fim.
E, no fim, aos mortais restam apenas pétalas secas, com a idealização de um verão passado, onde os poetas vivam muito bem com seus jardins de flores.
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