segunda-feira, 3 de outubro de 2011

DOCES VARANDAS, SONHOS ESTRANHOS


Flores azuisbrancas, vermelhas,
Pintando o cerro dos meus olhares
Fossem lindas e pequenas gotículas em cores
Molhando a tarde de ares solares
Chamam você, bem
Vem molhar meu beijo, 
De cada ponta de folhagem
Cai uma gota dos nossos banhos
Doces varandas, sonhos estranhos
O que a beleza puser na mesa
Beba sem medo, isso vem da natureza
As folhas secas vão caindo
Eu posso ver pela janela
Ganharam novo colorido
A natureza se revela
Parece que as palavras sempre fogem ao  ver
Mas sei que tudo pode acontecer...

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